quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Tenho um nó no meu coração tão grande que nem com a ajuda da fada dos dentes, coelhinho da páscoa e pai natal, o menino Jesus consegue desatar...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Mapas da Vida, corta mato para a felicidade

Ás vezes, assim só às vezes, eu gostava de ter um livro de instruções. O meu próprio livro de instruções. Páginas e páginas de funções matemáticas que me explicassem por A mais B porque reajo de certa maneira em certas situações...
Ataque de neurohisteria nervosa quando vejo o meu mais que tudo olhar para um mulherão 15 vezes mais deslumbrante que eu: Antes de ponderar o salto em queda livre da janela mais próxima para lhe desviar as atenções, abriria o livro, página 312, versíclulo 1458: Situação A: olhos tortos com direito a mega oculos cor de rosa aos 6 anos + cabelo ralinho e canino canino até aos 8 anos = a comentários infelizes do tipo "ah és uma rapariguinha, que fofinha", numa criança altamente pindérica que rezumia os seus sonhos ao cabelo da pequena sereia + sapatos de laçarote da Branca de Neve = probabilidade de gerar alguma insegurança em situações que possa, de alguma forma, ver o cabelo da pequena sereia em alguém que não ela. Pimbas! Estava tudo explicado. Era escusado aproximar-me de olhar alucinado da janela feita louca por causa de um olhar não maior que microsegundos do meu mais que tudo a uma boazuda qualquer...
Gostava muito, mas às vezes, só às vezes, de perceber porque dispara o meu coração, em saltos tristes, assombrados, sofucados, em algumas situações, e noutras fioca impavido e sereno, bocejando no seu bater ritmado... Às vezes, mas só às vezes mesmo, gostava de saber porque parece que consigo perdoar inteiramente um sadam hussein, mas o facto da minha irmã me ter roubado uns brincos me deixa piursa e incapaz de perdoar...
Mas isto é só às vezes!
Porque no geral, e mesmo sendo eu uma mulher que gosta de rotinas, eu adoro as surpresas que a minha personalidade me prega, as rasteiras absurdas do meu coração, as vagas absolutamente inesperadas de alegria que me afogam a alma simplesmente porque sim.
Se há coisa boa nesta vida é precisamente não haver um mapa para a felicidade, uma função matemática para a coisa... se assim fossemos seriamos robots, e os robots não têm lágrimas...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sábado



Sábado é um dia que cheira a mal-me-quer... ou amor perfeito, se for cheio de sol. Sabádo sabe a pão acabado de cozer com manteiga fresca, sabe a beijo na boca, sabe a gargalhada de bebé...



Segunda e Terça só se toleram porque Sábado está freco na memória. Quinta e Sexta passam bem, porque a esperança do Sábado já inundou o coração. Quarta é neutro... Não sabe a memória, não cheira a esperança...


Sábado é um dia que cheira a amores perfeitos... Lá em casa, pelo menos, cheira...


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Caracol de casa às costas

Mudei de casa no espaço de 1 ano 2 vezes.
O meu primeiro cafofo tinha pouco mais de 20m2, com direito a sala, quarto, cozinha, casa de banho, e um fabuloso jardim (sim jardim, não é quintal meus parolos!). Em pleno coração da Graça, o meu 1º cafofo testemulhou a minha saída de casa do pai, a convivência em pecado com o meu deus grego, e o meu primeiro ano de casada (obviamente com o deus grego também). A-MEI o meu cafofo. O meu 1º cafofo tinha um ratinho com não mais de 3 mm de comprimento e 2mm de altura (juro, passava de baixo das portas!), o meu Rufus, que passeava alegremente entre mansão e jardim. O meu deus grego teve variadíssimas hipóteses de o esmagar com uma vassoura, mas ele tinha um ar tão cuthi cuthi que não deixei.
O meu 1º cafofo tinha 1 parede da sala pintada a cor de morango esponjada. Amei de paixão o meu primeiro cafofo, apesar de, sempre que me queria vestir, o meu deus grego ter de sair do quarto por não cabermos lá os dois. E foi por isso que mudamos, num acto de desespero por espaço, para o nosso segundo cafofo.
Uau. Na sala cabiam dois sofás. Tinhamos um closet (juro). A cozinha era mega monstra com direito a forno e gaz natural e tudo. É semi cave mas caga nisso, bora lá para a mansão! Primeira semana erradiavamos felicidade. Se eu estivesse na casa de banho a maquear-me e tentasse chamar o meu deus grego que, suponhamos, estava no quarto, ele não me ouvia! Tinhamos banheira grande para banhos de imersão, e usamos e abusamos de pratos no forno! Mas então começamos a reparar que para vermos um palmo à frente da fronha dentro de casa, independentemente de serem 3 da tarde em pleno Verão, tinhamos de acender a luz. E mais. Tinhamos uma família tuga a viver na parte da frente a nossa casa (a 50 cm da nossa janela), a única que não era cave, uns monstros esteoripados tugas. Ele era "vai pó caralho meu ganda filhodaputa" para uma criança com não mais de dois anos, ele era "ai à mérdá pá!! ÓLHÓ comer na mesa, foda-se!!", tudo em versão altifalante, como se estivessem a dialogar sentadinhos no meu sofá de 800 euros da Área.
Uma tristeza tipo moinha instalou-se no casal brasa. Mas não podiamos assumir, porque tinhamos divulgado aos 7 mundos que já viviamos em casa de gente crescida com direito a banheira e tudo. Até que um dia, dormia eu enroscadinha no meu peluche (sim, peluche, e caluda que tá podre mas é meu), enquanto o meu deus grego lia um livro deitado sobre os lençois, como Deus o pôs no mundo. O maridão ouve barulho na sala. Gatos, pensou, e lá vai ele, nuzinho da silva, apenas com o seu livrinho na mão para fazer "xôxô" o referido gato.
"BÁZÁDAQUIBÁZÁDAQUI!!!" TUM! Porta que bate. Eu acordo abananda, marido entra desvairado no quarto a botar do boxer "Tá um gajo em nossa casa!!!"
Medo. O gajo fugiu com a nossa máquina fotográfica nova em punho, a nossa casa foi invadida por PJ's ainda mais assustadores que os ladrões mais um"sô agente" que falava axim e dizia furto e indibiduo em cada meia palavra.
"Brasa tá-se mal, bora procurar casa?"
"Ufa tava a ver que não falavamos disto, bora, esta merda é sinistra!"
Moramos 8 meses no cafofo/palacete versão nocturna e assaltada, e então.... Encontramos "A" casa.
(to be continued um dia destes, obviamente, se me der na real mona!)
Estou muito feliz e orgulhosa de mjm. Fui à pica e NÃO CHOREI! Arrefinfa-lhe!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Coisas boas desta vida (parte II)

Estar com os manos, o pai e um certo Desus grego que ilumina a minha existência à volta de uma mesa a rir à gargalhada de estupidezes que mais ninguém iria achar piada nenhuma!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Medos

Já vos tinha dito que sou piegas, paneleira, medricas, histérica? Já, penso que consta aí num dos meus posts. Desde que sou cutchi cutchi bem canuca, que no topo dos meus pavores está o monstro assassino a-gu-lha (medo medo medo).
Não durmo há uma semana. Suores frios, pesadelos, sobresaltos. Desde que recebi aquele maldito mail que sou uma mulher psiquiatricamente afectada, à beira do colapso nervoso.
O local onde trabalho é o que se chama "socialmente responsavel" (cabrões), e por isso de 2 em 2 anos recebemos um mail que nos obriga a dirigimo-nos ao 8º piso, as carniceiras cá do sitio, uma senhoras de 98 anos, antigas directoras e agora enfermeiras, que aguardam pacientemente pela reforma - o Posto médico.
"Convocamos a srª drª a comparecer do dia x as y horas e em jejum (EM JEJUM??? COMO FUMO CARA***???) para fazer análises".
Medo... Pavor... Suores frios...
Sempre que os meus pais me arrastavam para as vacinas era um verdadeiro dia de terror para a família inteira. Os meus irmãos (mais novos que eu) levavam pacificamente a seringada, e eu, a mais velha, responsável, boazinha, princezinha do coração dos meus pais, tinha um verdadeiro ataque epilético, histeria pura, descontrolo absoluto. Eram as enfermeiras a correrem atrás de mim, a minha mãe desesperada de raiva com os dentes arreganhados, já descalça com o sapato na mão para me sovar. E só depois de valentes bofetadas e amarrada convenientemente à cadeira é que lá me conseguiam espetar com aquilo, entre espasmos, lágrimas e suplicios.
Sempre ansiei por ficar "crescida" porque os crescidos não têm medo de picas. TÁÉRRÁDOOOO! Sou crescida e continuo paneleira.
Quinta feira de madrugada lá vou eu, em jejum, desesperada por uma passa de nicotina, SOZINHA, para o 8º piso, aquele sítio sinistro que cheira a éter, entregar o meu bracinho às senhoras carniceiras das picas, que de certeza que descarregam as suas frustações nos bracitos da gente jovem e com potencial de ascenção (cof cof, eu!).
E o pior é quie não está lá ninguém para me obrigar à estalada a entregar o braço à pica! Não, tenho de ir de livre e espontânea vontade, entrar na sala sorrindo para os directores que aguardam a sua vez, ciente que não posso ter um ataque de loucura em pleno local de trabalho.
Benzádeus, ajudai-me neste suplício, se eu ao menos pudesse ir charrada à tortura...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Coisas boas desta vida...

Estar com uma ressaca absolutamente sinistra depois de uma bebedeira à ala dos 16 anos, mas com mais 10 anos nos cornos, e o nosso mais que tudo fazer-nos um jantarinho à maneira... Olarilas!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

irritantemente irritante

irrita um pouco. aliás irrita muito. irrita o despertador tocar e termos a sensação que ainda agora se fechou a luz. irrita chegar à paragem do autocarro absolutamente esbaforida e ver o autocarro partir com um big smile de incha porca na traseira. irrita que o vento nos parta o guarda chuva e irrita ficar com os dedos dos pés molhados o dia inteiro apesar das bota altamente carérrimas e impermeáveis. irrita pessoas cinicas e ainda irrita mais quando temos de ser cinicas.irrita que pessoas boas chorem e pessoas más riam. irrita casas de banho que não têm fechadura ou quando o papel higiénico acaba. irrita não ter tempo para depilar as pernas ou para arrumar o armário. irrita sair de casa maravilhosa e chegar ao trabalho com uma nódoa de café na túnica nova. irrita querer dizer uma coisa e ser interpretada totalmente ao lado. irrita lutar euforicamente por um sonho e quando o sonho chega termos medo dele. irrita pessoas que se queixam por tudo e por nada e irrita pessoas que nunca se queixam. irrita comer durante um mês couves e água e apenas perder 200 gramas e alarvar num fim de semana e recuperar 3 kilos.
irrita pessoas irritantes.
irrita estar irritada.
irrita tantos "r's" num só post.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Loucuras e afins

E se eu agora me desse um bruto ataque de loucura à mulher menstruada e fosse à hora de almoço cortar uma bruta de uma franja? Ou mandasse o maço de tabaco pela janela e fosse antes comprar pensos antinicotina? Ou fingisse que estou péééssima e fosse para casa ler o meu livrinho de baixo de uma manta ao som de Cesária Verde? Ou desmarcasse a dieta que tenho marcada para o almoço e fosse devorar uma alheira cheiadocolestrol para a esplanada?? Ou mandasse o guarda chuva pelo ar e fosse à chuva para casa a ver se me limpa a alma??? Ou marcasse uma viagem surpresa a dois para o Nepal? Ou chegasse a casa e dissesse ao marido bora aí fazer um mini tata! Ou fosse a uma sex shop comprar cenas maradas?
E se eu não morresse nunca e eternamente buscasse a pefeição das coisas?? HEIM???
Porra pah, farta de nao ter tomates...

É impressão minha...

... Ou o srº Obama tem uma voz que é qualquer coisa de sexy? Hum?

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O que é que é pior do que ter sono?

É precisamente não o ter...

O que é que é pior que um dia inteiro a chover??
É um inverno todo sem chuva!

Caluda pah a chuva é precisa! Já não posso mais com tunho ronhonhoronhonhoronhonho! Necessidadezinha parola de refilar com tudo, irra!!!

(nossa senhora da Conceição faça sol e chuva não! VÁ LÁAA! Tenho tantas saudadinhas do sol...)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Ferver é bom

Eu sou uma mulher fervida... Quem me conhece sabe do que falo. A minha capacidade de odiar é quase tão grande como a de amar (quase mesmo quase)!
Não consigo é mais forte que eu. A indiferença não faz parte do meu dicionário sentimental. Ou amo ou odeio. Ponto final. Parágrafo.
Há quem diga que quem sofre com isto sou eu, mas verdade seja dita... Sinto-me sempre viva, tão viva por ser assim. O meu coração coitadito às vezes queixa-se porque raramente consegue ter um momento de paz. Está sempre desvairado, quase a saltar-me do peito, ora por bons motivos, ora por maus.
Ora não que eu odeie tanta gente como a que amo, nada disso. Mas há umas pessoazinhas, assim algumas, que alimentam quase de forma obesa o meu lado lunar. E às vezes, consoante a dose de McDonald's que essas pessoas atiram à desgarrada ao meu lado lunar, fico a modos que obsessiva. Tão obsessiva que, para além de lhes inventar formas das mais macabras de tortura sempre que as vejo, começo a sonhar com elas (e é aqui que entra a parte do "se calhar é melhor psiquiatra").
No auge da minha obsessão odiosa, eu começo então a disparar queixas e insultos à mãe ao pai, ao marido aos manos... "Porque a gaja fez-me isto, acreditas? Porque cheira mal! Porque está absolutamente desformatada, ó práquele buço, se é possível?!"...
Sou assim não há nada a fazer.
Disse-me a minha mãe depois de um verdadeiro bombardeamento à ala de Talibã
"Querida, faça como Jesus, ame-a como a si mesma!..."
O caraças!!! Por algum motivo aquela espécie rara está na história e é mais conhecido que o Elvis! Digam-me meus queridos leitores, existe alguém neste mundo que consiga fazer essa anormalidade de amar o próximo (não os que gostamos, os que odiamos!) como a nós próprios???
Eu cá não, gosto muito de ser humana. E fervida. E instável. E pecadora... Atire a primeira pedra quem não concorda comigo (tá quieto oh Ghandi, ninguém tá a falar contigo!).

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Teoria da evolução

Já lá vai o tempo que eu me achava senhora da verdade, defensora dos valores e costumes deste país... Já passei a fase que as minhas opiniões eram cerradas e trancadas a 7 chaves à hipótese de mudança.
O mundo e mesmo os nossos valores e crenças têm vindo a evoluir... Se é no sentido positivo ou negativo, sinceramente acho que ninguem poderá dizer, mas é a tendência natural das coisas, excepto dos rochedos, existir uma adaptação constante à nossa envolvente. De cenazinha microscópica passamos a guelra, que passou a peixe, que passou a girino, que passou a sapo.... até chegarmos à maior potência de destruição em massa... nós.
E à medida que as nossas necessidades fisionómicas foram deixando de necessitar de qualquer tipo de adaptação, já que criamos ares condicionados para nos aquecer e arrefecer, carros para andarmos mais depressa, aviões para voarmos, e congelados para nos alimentarmos, a nossa necessidade de mudança passou a um outro nível... Valores morais e necessidades sociais. Porque somos um bicharoco que vive em alcateia, tal e qual os lobos, e por isso vamos refazendo a nossa estrutura social de forma a que ninguém seja exlcuido (ou não...).
Hoje foi aprovado o casamento homosexual no nosso parlamento.
E eu não sei bem, mas parece-me, que houve um braço de ferro de titãs por uma questão meramente semântica... Acredito que ainda exista muito boa gente que fique absolutamente arrepiada com a ideia, mas verdade seja dita... Se há uns anos nos dissessem que era possível fazer bebés in vitrio toda a gente ficaria com os pelos em pé! Por isso, creio que não custava a nada dar um nome diferente ao contrato que una pessoas do mesmo sexo, que não seja a palavra casamento, porque parece-me a mim, na minha pura ignorância, que era isso que estava a incomodar muita gente. Porque contra o direito de duas pessoas do mesmo sexo se unirem e serem felizes parece-me que ninguém se manifestou...
Espero ansiosamente os tumultos que lá vêm porque acho sinceramente que somos uma cambada de mesquinhos que o que gostamos mesmo mesmo é de um bom escândalo, de preferência em directo e na TVI.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Preguiça

Se há coisa que abomino nesta vida é a preguiça... Para mim está no topo dos pecados capitais, aqueles que nos levam em queda livre para as chamas do inferno!
Porque é a preguiça que nos amolece, nos engasga, nos estagna... Perguiça de trabalhar, preguiça de nos levantar, preguiça de sair de casa, preguiça de nos arranjar, preguiça de ser feliz...
A preguiça é o cancro da alma... E hoje... estou carregada de metáteses dessa cena maldita! Irra!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Era um pânico novo faxavor

Desculpem lá mas não consigo parar de rir... Não consigo, é mais forte que eu!
Então primeiro veio a epidemia das vacas esquizofrénicas (sempre as houve só se lembraram delas naquela altura!) e a malta toda tranca-sa em casa a matar galinhas e perus, que isso do bife em sangue já era, para maluco já basta o meu vizinho! Lá em casa a malta refastelou-se com esta bendita epidemia que pôs os bifes de peru 4 vezes mais caros e os de vaca 15 vezes mais baratos, que o meu paisinho querido sempre foi alucinado e não foi um revirar de olhos de uma certa vitela que o impediu de nos entupir em fondue e bifes mal passados!
Depois tava muito bem um xinoquinha a passear lá na china, pronto para almoçar o seu chop soy de galinha, quando ouve um perú a espirrar... Pânico mundial, notícias bombásticas da tia da prima da avó que tinha uma amiga que depois de comer um frango apanhou uma pneponia (esgar) que a levou lá pó pé de Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, AMÉN! Bifes de vaca carérrimos (aí é que o meu pai se lixou) e bifes de perú e frango como ofertas na compra de 27 rolos de papel higiénico daquele que não arranha o rabiosque...
Vai daí o porquinho babe fica com febre... Ai esse porcos, suínos da merda, atchim no mundo inteiro, mães apavoradas tiram as crianças dos colégios, mascaras nos hospitais, alcool para desinfectar as mãos em todas as lojas (desta parte gostei e muito, que eu cá tenho nojo de pôr as minhas mãozinhas onde 1002 já tocaram)! (Do pânico da vacina pós atchim dos porquitos recuso-me a falar, que o araújo pereira já o fez e muito bem).
E agora... ai meu deus que não me contenho... agora... Ai pah não consigo... Façam uma pesquisa no google que diga polvos e gripe e mandem-se todos pó chão tal e qual pavor de tremor de terra! Há até uma senhora que diz que sabia que isto ia acontecer, porque comeu polvo no outro dia, e ficou com dores de cabeça e tão enjoada que achava que lhe ia dar o triste pifo (tava grávida a senhora, não sou eu que sou uma insensível de merda)
Não vão a Gaia senhores... Os polvos têm gripe e nunca se sabe quando salta cá pra fopra um tentáculo todo infectado para nos levar a todos!!!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Promessas

Começou um ano novo...

- Vou deixar de fumar (juro, juro mesmo!)
- Vou começar a guiar
- Vou deixar de maldizer
- Vou dizer menos palavrões
- Vou amar mais
- Vou odiar menos
- Vou ser mais saudável
- Vou fazer deste blog um sucesso
- Vou trabalhar mais e com mais motivação
- Vou telefonar todos os dias aos que amo
- Vou ver a minha sobrinha/prima benedita nascer
- Vou ser ainda mais feliz... Ai se vou!