Despois dá assim um gelo na espinha. Que esta coisa de não termos controlo no que lá vem assusta. Ver as coisas num desenrolar absolutamente esquizofrénico e nós parados, a ver, a coçar os tomates numa serenindade absurda. Mas de facto, e pensando bem, para quê programar? Para quê gastar energias em planos minuciosos carregados de super ego? Cocem-se os colhões deste mundo. Nada corre como programamos...
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