terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O meu rabanadas é um puto cheio de sorte... Tem uma tia loira espetacular, à qual já fiz umas declarações de amor muita paneleiras neste blog, e que, amorosa amorosa amorosa, se deslocou ao campo e por lá ficou um sábado inteiro para transformar o quarto do meu filho neste espetáculo aqui em baixo...
OBRIGADA TIA!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

acabei de realizar que de hoje a uma semana o meu rabanadas faz 1 ano... e eu passo a fazer horário normal... snifs...
Depois de uma noite acordado das 2 as 5, com direito a choro violento, Rabanadas acorda às 7 na minha cama (mea culpa, sim eu sei) às palminhas e gritinhos, fresquinho como se tivesse dormido 12 horas seguidas... Eu, entorpecida, endurecida, enfurecida e outros idas que tais, com uma dificuldade gigante em mover um dedinho que fosse digo-lhe entre dentes
"Rabanadas faz ÓÓ....."
"da... dadada...daaaaa (palminhas, e abanar de mão da musica assim font font fon les petites marionetes....)
"bebéééé... xxxxiu... faz óó...."
"DADADA. DA... DADAAAAAAA" Diz ele em fúria quase a atirar-se da cama abaixo.
"XIU! XXXXXXXXXXXXXXIU! Faz óó, aiaiai!!!"
Senta-se... fixa-me os olhos, tira a xuxa e diz "mamamamama"

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! O MEU FILHO JÁ DIZ MÃE!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

acho que vêm lá uns posts giros... vou viver por uma semana a experiência de mãe solteira... ai....

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Não se pode dizer que sou daquelas pessoas que teve uma vida desgraçada, que se fartou de sofrer, que não tem familia ou levou porrada.... Não. Tenho uns pais maravilhosos, tendo errado ou não em algumas fases da vida (quem não o faz?), tenho amigos sempre disponíveis, tenho um marido que não é só marido, é um tudo, um mais que tudo, uma razão de viver e sonhar. Tenho um filho lindo, que apesar de noites ou birras, e dos sustos de morte que me pregou quando ainda morava na minha barriga, é maior benção que podia ter recebido da vida.
Mas sofri, claro que sofri. Sofri por amores e desamores, sofri um divórcio com um bate pé meu que me afastou da minha mãe por muitos anos. Sofri perda de pessoas que amo, sofri de anoréxia, sofri com uma depressão juvenil, sofri desilusões, umas maiores que outras, enfim, como qualquer ser humano que se preze passei por coisas dificeis na vida. Houve uma coisa que aprendi. Não podemos medir a dor nem tão pouco agarrá-la como só nossa. Porque no egoísmo que nos leva a trepar o cume do sofrimento, levando em mãos a bandeira do mais doído, pisamos os que amamos, tropeçamos nos que precisam de nós, desprezamos tantos pedidos de ajuda. Cegos pela amargura, orgulhosos e de peito cheio de escuridão nossa, só nossa, esquecemos-nos que há tantas pessoas que passam pelo mesmo ou pior. E quando chegamos lá acima, de olheiras pesadas e peito cheio de gritos, abrimos os olhos para reclamar a atenção que precisamos e vemos que nesta caminhada egocêntrica empurramos tudo e todos à nossa volta. Resta sentar e chorar sozinho.