segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Deixas-me completamente desarmada... Não tens vergonha nenhuma em derreteres todas as minhas manias e preconceitos.
Lês-me melhor a alma que eu mesma, nesses teus acessos de sabedoria. E quando parece que o mundo vai acabar, me sinto feia, desinteressante e paranoica... quando deixo que todo o tipo de medos e fobias me domine, numa esquizofrenia inquietante de emoções, tu vens de mansinho, sorrindo com esse ar de "ai ai... there there...", e implacavelmente derrubas-me ao chão com beijos na alma.
Morro sem ti, sabias?

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