quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Odeio greves. Odeio de morte. Era agarrar num pau e distribuir cacetadas à là ditadura. Odeio que as greves dos outros prejudiquem os que querem trabalhar. Odeio que se repitam todos os meses e sem efeito algum. Odeio o espírito comuna por trás das greves. Odeio os bigodes oleosos à frente das greves.
Chamem-me porca fascista. Quero cá saber. Odeio greves. De morte.

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