Ontem, enjoada e cansada da gastroenterite que me lançou
numa espécie de coma versão detox apurada, tive de sair para ir buscar os meus
filhos à tarde. Normalmente vou sempre buscar o mais novo primeiro que me
recebe numa gatinhada frenética e suicida com grunhos de alegria (dito assim
parece estranho mas é um amor). Fui alertada para a festa. E eu para mim, oh
fonix, mas que festa, se já foi o dia da mãe, dia do pai, dia da criança….
Festa de final de ano mãe.
Festa de final de ano?... COMO ASSIM???? Aquela que eu ainda
ontem, pançuda e exausta, fui ver o meu salpico loirinho mascarado à santos
populares, cantar com ojamigos na rua
“A primavera chegooooou”???
Essa mesmo.
…
…
Oh caraças. Que o tempo está a voar. Que agora vou ver não um
boneco de caracóis cantar um hino à primavera, mas um rapagão a fazer uma
demonstração de judo, com outro gigantesco ser de um ano ao colo.
Ainda não estou em mim com o sprint que o tempo me está a
dar….
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