quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Queria escrever aqui um post daqueles tensos sobre a (merda) da greve, uma (porra) de um direito que adquirimos com tanto esforço e cravos, mas depois só me saiem cenas fascistas, quase clichés, e fico acanhada.
Mas a verdade é que sinto cá dentro uma raiva, uma indignação, mas oh que caraças, o que é que uma porcaria de um país enterrado em dividas, sem dinheiro para mandar cantar um cego, ganha com isto?... hum?...

(é isto e é a logistica lixada que tenho de antever com 2 dias de antecedência à dita revolução, é não poder ver o meu filho nestes dias porque tenho de sair mais tarde, é estar cansada pah, tão cansada disto tudo...)

Post Scriptum: Logo depois de publicar isto, oiço falar num evento grego que se está a passar na Assembleia, e descubro que afinal aquilo não são gregos que somo nós, os tugas, os passivos, os que dão abracinhos a polícias em plenas manifs, que estamos ali a fazer um chavascal do caraças. O que dizer... Nada. Não há nada a dizer disto. Vinde Alemanha, entrai à bruta que custa menos, mas vinde pff...

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