quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Entretanto Adónis parte no Sábado rumo à neve. Isto é um tema de discussão desde que nos conhecemos. Eu que me agarro tal e qual pega monstro a uma parede quando me põem em cima de uns patins (que ele me obrigou a experimentar na nossa fase inicial de namoro, aquela fase em que nós, miúdas, queremos imenso impressionar e somos incapazes de dizer VAITU), eu, aquela que sobe três degraus em desiquilibrio eminente com pânico de alturas (para mim meio metro é altura), euzinha, a tata, em cima de umas tábuas a descer por montanhas geladas, escorredias e perigosas abaixo... YEAHRIGHT. De qualquer das formas, não é pelo facto de eu encarar uma ida à neve tal e qual como encaro uma ida às vacinas com o meu filho doente, que o meu deus grego, aquela maravilha de homem, não pode ir fazer uma das coisas mais gosta na vida (muito depois de mim). E como somos ultra modernos e confiantes ele vai, e eu fico.
No ano passado foi espetacular, o salpico, já em modo só acordo para um biberão por noite, resolveu, nessa precisa semana, acordar às 2 e assim ficar até. às. sete. da. manhã. Às sete, na minha cama, lá era vencido pelo sono e voltava a acordar, fresco que nem uma alface às. oito. da. manhã.
Por isso, filho querido, já estás um homem, a mãe gosta para lá de muito de ti mas se resolves virar talibã noturno meto-te num avião e mando-te squiar com o pai, oubisteis?

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